Implementar a política de assistência social e atender aos interesses de uma população em situação de risco social, visando o combate à pobreza e o provimento de condições para atender contingências e a universalização dos direitos sociais. Isso é, sem dúvida, um desafio que a Secretaria de Trabalho e Assistência Social de Soledade -SETAS vem cumprindo na atual gestão. E os números falam por si só. A SETAS atende, atualmente, 274 crianças e adolescentes e 56 idosos com suas oficinas, cerca de 350 pessoas através do CRAS, além de envolver em ações de assistência social com Serviço de Convivência muitos outros cidadãos em situação de vulnerabilidade no município.Atuando também para propiciar a participação da população por intermédio de organizações representativas como o Serviço de Convivência, o Centro de Referência e Assistência Social (CRAS), e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), a SETAS precisa de um gestor agregador, que queira "chegar junto" e conhecer as dificuldades do público alvo de seus programas. Segundo a coordenadora do Centro de Convivência, Janeide Costa, que há oito anos trabalha com políticas públicas no município, a Secretaria tomou outro rumo depois da atual gestão municipal e da primeira-dama, Janaína Barros, assumiu a SETAS."Janaína abraça de verdade os projetos. É uma causa para ela. Ela é muito sensível. Quando tem reunião de idosos aqui e ela vem, difícil é voltar para oficina de tanto que eles gostam dela. Ela tem muito carinho, sabe o que está fazendo e dá toda a estrutura para que tudo aconteça direitinho", comentou Janeide.São ofertadas oficinas de esportes: futebol, vôlei e karatê; música: 32 crianças e adolescentes formam a Orquestra de Violinos, 55 na Banda Marcial, 18 crianças e adolescentes na Flauta; Dança: 12 crianças; e Teatro, com 16 crianças. As oficinas acontecem todos os dias, de segunda à sexta, das 7h às 16h30. A coordenadora Janeide explica que as crianças que estudam à tarde, vão pela manhã para o centro. Já as que estudam pela manhã, chegam por volta das 13h,Uma van pega as crianças e os oficineiros às 7h e às 13 horas. Quem está pela manhã no Centro, chega e toma café ates das atividades. Às 11h, todos almoçam e vão para casa e depois para à escola. Muitos frequentem por causa da alimentação, é verdade, mas o importante, comentou a coordenadora, é que as crianças estão ocupadas e interagindo.A secretária do Trabalho e de Assistência Social, Janaína Barros, orgulha-se das atividades realizadas no Centro de Convivência. "Nosso trabalho visa, principalmente, a inclusão social. No entanto, sabemos que podemos ir mais adiante, como foi o caso de duas de nossas crianças do futebol que hoje jogam profissionalmente em times juvenis em Natal e outro em Campina Grande. Um orgulho, porque saíram daqui", comenta ela, acrescentando que também tem idosos com Alzheimer que frequentam as oficinas e as famílias contam sobre os avanços deles com a socialização.CRAS: onde começa a inclusão produtiva, social e cultural da populaçãoO Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) é a porta de entrada para muitas políticas públicas no município. Tendo como principal função coordenar programas de amparo à família, às mulheres, ao idoso, às pessoas com deficiência, à população em situação de rua, e a crianças e adolescentes em situação de risco, além de coordenar as políticas de promoção à igualdade racial e de gênero, bem como de combate a todas as formas de discriminação; o CRAS em Soledade tem uma média de 120 atendimentos/mês.Esses atendimentos são destinados a todo tipo de situação. No centro, quando percebe-se que a necessidade é de Educação, de Saúde, de Apoio Psicológico, ou de qualquer outro serviço ou política pública oferecida pelo município, prontamente, essa pessoa é encaminhada. Por isso, "porta de entrada". Mas, no atendimento, também é feita a apresentação do Centro, que oferece cursos profissionalizantes e oficinas àqueles com idade economicamente ativa e em situação de risco social. Geralmente, as crianças, adolescentes e idosos de uma família são encaminhados ao Serviço de Convivência. Pais e mães ficam no CRAS, onde participam de cursos profissionalizantes ou oficinas."Ensinando a Pescar": programa de OficinasA coordenadora do CRAS em Soledade, Josefa Martins, salienta que em 2018 foram atendidas 350 pessoas. E esse é um número que se repete a cada ano, desde 2017, quando a nova gestão assumiu a Prefeitura. "Temos muitas oficinas e cursos profissionalizantes que duram cerca de três meses e que eles recebem certificado, em parceria com o SENAC", disse a coordenadora, lembrando que ano passado foram oferecidos cursos profissionalizantes de garçom, auxiliar de cozinha, merendeira, designer de sobrancelhas, reaproveitamento alimentar para mulheres da zona rural, pintura em tecido e corte e costura. Esse ano os cursos serão ofertados no segundo semestre.Já as Oficinas estão com inscrições abertas. São oferecidas vagas para oficina de Bordado em Fita; Tapeçaria; Lembrança em Feltro, Biscuit e Tranças e Penteados. "Essa gestão tem feito de tudo para que essas pessoas que estão em situação de vulnerabilidade tenham meios para gerar sua própria renda. E tem dado certo. Tem várias pessoas que chegam a mim contando que estão realizando os ensinamentos para ter uma renda e alimentar seus filhos", frisou Josefa.Outros programas de InclusãoO CRAS ainda atende 35 mulheres gestantes, atualmente. O centro possui um programa que, duas vezes no mês, as gestantes se reúnem para receber informações ou mesmo participar de oficinas e, no final da gestação, elas ganham um kit com 15 itens para o enxoval do bebê. Além disso, o CRAS também coordena o programa "Morar Melhor", que é uma iniciativa da Prefeitura de Soledade para recuperar residências de pessoas em vulnerabilidade social. De acordo com a coordenadora, a família que desejar participar da ação procura o CRAS, faz um cadastro e uma equipe do Centro vai até a residência e elabora um relatório a respeito dos reparos a serem feitos. Tudo isso é depois encaminhado à Secretaria de Planejamento do Município que dará o aval ou não a respeito da obra. Além disso, a Prefeitura de Soledade, através da SETAS, também oferece acolhimento por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS). O centro tem a função de orientar e encaminhar os cidadãos para os serviços da assistência social ou demais serviços públicos existentes no município. N CREAS também se oferece informações, orientação jurídica para quem se sente lesado em seus direitos, apoio à família, com o apoio do serviço de assistência social, psicóloga e pedagoga e também é um local de apoio no acesso à documentação pessoal. No CREAS de Soledade a população tem à sua disposição uma equipe capacitada formada por um advogado, uma psicóloga, uma assistente social e uma pedagoga.Para a secretária Janaína Barros, a inclusão produtiva, social e cultural da população de Soledade é, sem dúvida, uma das maiores frentes do trabalho da gestão do Prefeito Geraldo Moura. "Esses projetos tem surtido efeitos muito positivos quando falamos na proteção à criança e ao adolescente, quando falamos no combate ao trabalho infantil, em ocupação produtiva de gente que vivia nas ruas. Vamos continuar esse trabalho que é de extrema importância não para uma gestão, mas para todo e qualquer cidadão de Soledade que precisa do poder público para ter melhores condições de vida e mais alegria de viver", finaliza a secretária.[gallery ids="3416,3417,3418,3419,3420,3421,3422,3423"]
Implementar a política de assistência social e atender aos interesses de uma população em situação de risco social, visando o combate à pobreza e o provimento de condições para atender contingências e a universalização dos direitos sociais. Isso é, sem dúvida, um desafio que a Secretaria de Trabalho e Assistência Social de Soledade -SETAS vem cumprindo na atual gestão. E os números falam por si só. A SETAS atende, atualmente, 274 crianças e adolescentes e 56 idosos com suas oficinas, cerca de 350 pessoas através do CRAS, além de envolver em ações de assistência social com Serviço de Convivência muitos outros cidadãos em situação de vulnerabilidade no município.
Atuando também para propiciar a participação da população por intermédio de organizações representativas como o Serviço de Convivência, o Centro de Referência e Assistência Social (CRAS), e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), a SETAS precisa de um gestor agregador, que queira "chegar junto" e conhecer as dificuldades do público alvo de seus programas. Segundo a coordenadora do Centro de Convivência, Janeide Costa, que há oito anos trabalha com políticas públicas no município, a Secretaria tomou outro rumo depois da atual gestão municipal e da primeira-dama, Janaína Barros, assumiu a SETAS.
"Janaína abraça de verdade os projetos. É uma causa para ela. Ela é muito sensível. Quando tem reunião de idosos aqui e ela vem, difícil é voltar para oficina de tanto que eles gostam dela. Ela tem muito carinho, sabe o que está fazendo e dá toda a estrutura para que tudo aconteça direitinho", comentou Janeide.
São ofertadas oficinas de esportes: futebol, vôlei e karatê; música: 32 crianças e adolescentes formam a Orquestra de Violinos, 55 na Banda Marcial, 18 crianças e adolescentes na Flauta; Dança: 12 crianças; e Teatro, com 16 crianças. As oficinas acontecem todos os dias, de segunda à sexta, das 7h às 16h30. A coordenadora Janeide explica que as crianças que estudam à tarde, vão pela manhã para o centro. Já as que estudam pela manhã, chegam por volta das 13h,
Uma van pega as crianças e os oficineiros às 7h e às 13 horas. Quem está pela manhã no Centro, chega e toma café ates das atividades. Às 11h, todos almoçam e vão para casa e depois para à escola. Muitos frequentem por causa da alimentação, é verdade, mas o importante, comentou a coordenadora, é que as crianças estão ocupadas e interagindo.
A secretária do Trabalho e de Assistência Social, Janaína Barros, orgulha-se das atividades realizadas no Centro de Convivência. "Nosso trabalho visa, principalmente, a inclusão social. No entanto, sabemos que podemos ir mais adiante, como foi o caso de duas de nossas crianças do futebol que hoje jogam profissionalmente em times juvenis em Natal e outro em Campina Grande. Um orgulho, porque saíram daqui", comenta ela, acrescentando que também tem idosos com Alzheimer que frequentam as oficinas e as famílias contam sobre os avanços deles com a socialização.
CRAS: onde começa a inclusão produtiva, social e cultural da população
O Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) é a porta de entrada para muitas políticas públicas no município. Tendo como principal função coordenar programas de amparo à família, às mulheres, ao idoso, às pessoas com deficiência, à população em situação de rua, e a crianças e adolescentes em situação de risco, além de coordenar as políticas de promoção à igualdade racial e de gênero, bem como de combate a todas as formas de discriminação; o CRAS em Soledade tem uma média de 120 atendimentos/mês.
Esses atendimentos são destinados a todo tipo de situação. No centro, quando percebe-se que a necessidade é de Educação, de Saúde, de Apoio Psicológico, ou de qualquer outro serviço ou política pública oferecida pelo município, prontamente, essa pessoa é encaminhada. Por isso, "porta de entrada". Mas, no atendimento, também é feita a apresentação do Centro, que oferece cursos profissionalizantes e oficinas àqueles com idade economicamente ativa e em situação de risco social. Geralmente, as crianças, adolescentes e idosos de uma família são encaminhados ao Serviço de Convivência. Pais e mães ficam no CRAS, onde participam de cursos profissionalizantes ou oficinas.
"Ensinando a Pescar": programa de Oficinas
A coordenadora do CRAS em Soledade, Josefa Martins, salienta que em 2018 foram atendidas 350 pessoas. E esse é um número que se repete a cada ano, desde 2017, quando a nova gestão assumiu a Prefeitura. "Temos muitas oficinas e cursos profissionalizantes que duram cerca de três meses e que eles recebem certificado, em parceria com o SENAC", disse a coordenadora, lembrando que ano passado foram oferecidos cursos profissionalizantes de garçom, auxiliar de cozinha, merendeira, designer de sobrancelhas, reaproveitamento alimentar para mulheres da zona rural, pintura em tecido e corte e costura. Esse ano os cursos serão ofertados no segundo semestre.
Já as Oficinas estão com inscrições abertas. São oferecidas vagas para oficina de Bordado em Fita; Tapeçaria; Lembrança em Feltro, Biscuit e Tranças e Penteados. "Essa gestão tem feito de tudo para que essas pessoas que estão em situação de vulnerabilidade tenham meios para gerar sua própria renda. E tem dado certo. Tem várias pessoas que chegam a mim contando que estão realizando os ensinamentos para ter uma renda e alimentar seus filhos", frisou Josefa.
Outros programas de Inclusão
O CRAS ainda atende 35 mulheres gestantes, atualmente. O centro possui um programa que, duas vezes no mês, as gestantes se reúnem para receber informações ou mesmo participar de oficinas e, no final da gestação, elas ganham um kit com 15 itens para o enxoval do bebê. Além disso, o CRAS também coordena o programa "Morar Melhor", que é uma iniciativa da Prefeitura de Soledade para recuperar residências de pessoas em vulnerabilidade social. De acordo com a coordenadora, a família que desejar participar da ação procura o CRAS, faz um cadastro e uma equipe do Centro vai até a residência e elabora um relatório a respeito dos reparos a serem feitos. Tudo isso é depois encaminhado à Secretaria de Planejamento do Município que dará o aval ou não a respeito da obra.
Além disso, a Prefeitura de Soledade, através da SETAS, também oferece acolhimento por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS). O centro tem a função de orientar e encaminhar os cidadãos para os serviços da assistência social ou demais serviços públicos existentes no município. N CREAS também se oferece informações, orientação jurídica para quem se sente lesado em seus direitos, apoio à família, com o apoio do serviço de assistência social, psicóloga e pedagoga e também é um local de apoio no acesso à documentação pessoal. No CREAS de Soledade a população tem à sua disposição uma equipe capacitada formada por um advogado, uma psicóloga, uma assistente social e uma pedagoga.
Para a secretária Janaína Barros, a inclusão produtiva, social e cultural da população de Soledade é, sem dúvida, uma das maiores frentes do trabalho da gestão do Prefeito Geraldo Moura. "Esses projetos tem surtido efeitos muito positivos quando falamos na proteção à criança e ao adolescente, quando falamos no combate ao trabalho infantil, em ocupação produtiva de gente que vivia nas ruas. Vamos continuar esse trabalho que é de extrema importância não para uma gestão, mas para todo e qualquer cidadão de Soledade que precisa do poder público para ter melhores condições de vida e mais alegria de viver", finaliza a secretária.
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