O projeto Escola com Respeito teve mais um módulo concluído com sucesso nesta última quarta-feira (22). Com o objetivo de trabalhar situações de conflitos no ambiente escolar, a capacitação é uma parceria da Prefeitura de Soledade com o Ministério Público da Paraíba (MPPB) voltado ao treinamento de pessoas que lidam com o contexto escolar na cidade. Nesta quarta, o público assistiu à palestra "Comunicação Não Violenta: ferramenta essencial para as práticas restaurativas", da Dra. Djamare Braga, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).A formação aconteceu das 8h às 12h e das 13h às 17h e contou com a presença da Promotora de Defesa dos Direitos da Escola e a promotora de Justiça de Educação, Dra. Ana Raquel Beltrão, idealizadora do projeto. No dia, a palestrante, Dra. Djamare Braga, mostrou como o público pode trabalhar para mediar conflitos dentro das salas de aula da rede municipal de Soledade. Para a coordenadora pedagógica da Escola Maria Marta do Carmo, Marta Suenia de Lima, as orientações plantou muita confiança nos educadores, que agora serão também multiplicadores de práticas restaurativas no ambiente escolar."Ela nos proporcionou a reflexão de que nós, como educadores, podemos ser multiplicadores dessa prática e isso nos deixou muito felizes. Entendemos que, a partir dessas discussões, sabemos que podemos implantar a prática nas escolas e em todos os programas sociais do nosso município", disse Marta, acrescentando que o projeto é de grande importância para a gestão municipal também."O Investimento por parte da gestão é de grande valia por mostrar a todos nós interesse e preocupação em resolver de forma restaurativa os conflitos que possam existir e os atos violentos que possam a ser praticados dentro de escolas", destacou a coordenadora pedagógica. Na semana que vem, o projeto trabalhará a "Prática dos Círculos de Construção de Paz", com uma palestrante do MPPB.A capacitação tem uma carga horária de 40 horas divididas em cinco semanas. Ela está acontecendo uma vez por semana, sendo esta de carga horária de 8hrs/dia. O início da ação foi no dia 25 de abril, tendo sido suspenso apenas no dia 15 de maio em função da paralisação das atividades em função dos protestos da Educação, que ocorreram em todo o país. A contrapartida da Prefeitura é estrutural: material de apoio e local para o curso, além, é claro, do material humano.De acordo com a secretária da Educação de Soledade, Andrea Berto, com a capacitação, a tendência é que se tenha mais informações acerca do contexto de alunos e que se possa proceder da melhor forma possível, priorizando o diálogo, em casos atos de infracionais ou indisciplina por parte dos estudantes.Estão participando da iniciativa os professores da Rede Municipal de Ensino de Soledade, Conselho Municipal de Educação, coordenadores pedagógicos, orientadores educacionais, supervisores escolares, diretores de escola, conselheiros tutelares, Guarda Municipal, técnicos do Centro de Referência e Assistência Social - CRAS e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS, conselheiros do CMDCA Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e representantes da Pastoral da Criança.[gallery ids="3659,3660,3661,3662"]
O projeto Escola com Respeito teve mais um módulo concluído com sucesso nesta última quarta-feira (22). Com o objetivo de trabalhar situações de conflitos no ambiente escolar, a capacitação é uma parceria da Prefeitura de Soledade com o Ministério Público da Paraíba (MPPB) voltado ao treinamento de pessoas que lidam com o contexto escolar na cidade. Nesta quarta, o público assistiu à palestra "Comunicação Não Violenta: ferramenta essencial para as práticas restaurativas", da Dra. Djamare Braga, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
A formação aconteceu das 8h às 12h e das 13h às 17h e contou com a presença da Promotora de Defesa dos Direitos da Escola e a promotora de Justiça de Educação, Dra. Ana Raquel Beltrão, idealizadora do projeto. No dia, a palestrante, Dra. Djamare Braga, mostrou como o público pode trabalhar para mediar conflitos dentro das salas de aula da rede municipal de Soledade. Para a coordenadora pedagógica da Escola Maria Marta do Carmo, Marta Suenia de Lima, as orientações plantou muita confiança nos educadores, que agora serão também multiplicadores de práticas restaurativas no ambiente escolar.
"Ela nos proporcionou a reflexão de que nós, como educadores, podemos ser multiplicadores dessa prática e isso nos deixou muito felizes. Entendemos que, a partir dessas discussões, sabemos que podemos implantar a prática nas escolas e em todos os programas sociais do nosso município", disse Marta, acrescentando que o projeto é de grande importância para a gestão municipal também.
"O Investimento por parte da gestão é de grande valia por mostrar a todos nós interesse e preocupação em resolver de forma restaurativa os conflitos que possam existir e os atos violentos que possam a ser praticados dentro de escolas", destacou a coordenadora pedagógica. Na semana que vem, o projeto trabalhará a "Prática dos Círculos de Construção de Paz", com uma palestrante do MPPB.
A capacitação tem uma carga horária de 40 horas divididas em cinco semanas. Ela está acontecendo uma vez por semana, sendo esta de carga horária de 8hrs/dia. O início da ação foi no dia 25 de abril, tendo sido suspenso apenas no dia 15 de maio em função da paralisação das atividades em função dos protestos da Educação, que ocorreram em todo o país. A contrapartida da Prefeitura é estrutural: material de apoio e local para o curso, além, é claro, do material humano.
De acordo com a secretária da Educação de Soledade, Andrea Berto, com a capacitação, a tendência é que se tenha mais informações acerca do contexto de alunos e que se possa proceder da melhor forma possível, priorizando o diálogo, em casos atos de infracionais ou indisciplina por parte dos estudantes.
Estão participando da iniciativa os professores da Rede Municipal de Ensino de Soledade, Conselho Municipal de Educação, coordenadores pedagógicos, orientadores educacionais, supervisores escolares, diretores de escola, conselheiros tutelares, Guarda Municipal, técnicos do Centro de Referência e Assistência Social - CRAS e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS, conselheiros do CMDCA Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e representantes da Pastoral da Criança.
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