Acolher crianças e adolescentes afastados do convívio familiar, por medida de segurança e proteção, em função de abandono ou pelo fato da família se encontrar temporariamente impossibilitada de cumprir suas funções de cuidado e proteção. Esse é o foco do projeto Família Acolhedora, que existe desde 2006, em Cascavel, no Paraná, e hoje atende cerca de 150 famílias que abrem as portas de casa para crianças e adolescentes. Nesta segunda-feira (26), em João Pessoa, o projeto foi apresentado aos prefeitos paraibanos que pretendem implantar em seus municípios essa ação. O prefeito de Soledade, Geraldo Moura e a secretária de Assistência Social, Janaína Barros, participaram do encontro. Soledade será um dos 23 municípios paraibanos a implantar o projeto num primeiro momento."Esse é um projeto muito importante e que vai somar com ações de acolhimento já desenvolvidas em Soledade, fortalecendo uma rede de apoio às crianças e adolescentes afastadas do convívio familiar e às próprias famílias envolvidas em conflitos", destaca a secretária Janaina Barros. Para o prefeito, participar deste primeiro momento é um sinal de que Soledade está antenada com ações sociais de grande relevância. "Nós não vamos medir esforços para que esse projeto se consolide e possa ajudar as crianças e adolescentes de nosso município e as famílias deles também", destacou Geraldo Moura.Durante o encontro, realizado pela Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) e pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB), a experiência do projeto em Cascavel foi apresentada pela assistente social e coordenadora do serviço de Acolhimento Familiar do município, Neuza Cerutti. Ela explicou que famílias cadastradas acolhem crianças e adolescentes e que ao mesmo tempo do acolhimento são realizados esforços visando restaurar as condições para que a família de origem receba novamente sua criança ou adolescente.[gallery ids="4365,4366,4367,4368"]
Acolher crianças e adolescentes afastados do convívio familiar, por medida de segurança e proteção, em função de abandono ou pelo fato da família se encontrar temporariamente impossibilitada de cumprir suas funções de cuidado e proteção. Esse é o foco do projeto Família Acolhedora, que existe desde 2006, em Cascavel, no Paraná, e hoje atende cerca de 150 famílias que abrem as portas de casa para crianças e adolescentes. Nesta segunda-feira (26), em João Pessoa, o projeto foi apresentado aos prefeitos paraibanos que pretendem implantar em seus municípios essa ação. O prefeito de Soledade, Geraldo Moura e a secretária de Assistência Social, Janaína Barros, participaram do encontro. Soledade será um dos 23 municípios paraibanos a implantar o projeto num primeiro momento.
"Esse é um projeto muito importante e que vai somar com ações de acolhimento já desenvolvidas em Soledade, fortalecendo uma rede de apoio às crianças e adolescentes afastadas do convívio familiar e às próprias famílias envolvidas em conflitos", destaca a secretária Janaina Barros. Para o prefeito, participar deste primeiro momento é um sinal de que Soledade está antenada com ações sociais de grande relevância. "Nós não vamos medir esforços para que esse projeto se consolide e possa ajudar as crianças e adolescentes de nosso município e as famílias deles também", destacou Geraldo Moura.
Durante o encontro, realizado pela Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) e pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB), a experiência do projeto em Cascavel foi apresentada pela assistente social e coordenadora do serviço de Acolhimento Familiar do município, Neuza Cerutti. Ela explicou que famílias cadastradas acolhem crianças e adolescentes e que ao mesmo tempo do acolhimento são realizados esforços visando restaurar as condições para que a família de origem receba novamente sua criança ou adolescente.
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