Na última segunda-feira (06), a assistente social Gabriela Alves, o psicólogo Rubens Farias e a psicopedagoga, Priscila Clementino, que representam o estado da Paraíba no Programa Família Acolhedora, sediados no Polo de Esperança, estiveram acompanhados da diretora do CRAS, Rafaelly Diniz, da assistente social, Márcia Régia, e da secretária executiva, Sumara Marinho, em uma entrevista conduzida pelo apresentador Rick Jansse, na Rádio Caruá FM.O momento teve como objetivo apresentar à comunidade o serviço, a duração, o funcionamento, o papel e as etapas necessárias para se tornar uma família acolhedora; assim como, sanar dúvidas sobre o programa.Em síntese, o Família Acolhedora é um programa de acolhimento de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar por meio da medida protetiva, em que, para tornar-se uma, é necessário fazer a inscrição, através do site ou presencialmente na sede dos Polos, e passar por várias etapas, como entrevista.A seleção é feita mediante edital de chamamento e o acolhimento tem duração de no mínimo seis e no máximo 18 meses, sendo necessário ter idade igual ou superior a 21 anos e possuir residência em condições de habitabilidade.Além disso, é efetuada, a cada 3 meses, uma avaliação para verificar a situação da pessoa acolhida, sendo permitido que cada família abrigue apenas uma criança ou adolescente por vez, com exceção dos casos de grupos de irmãos. Por fim, trata-se de um trabalho voluntário, ou seja, que não há remuneração pela realização da ação.PMS/ASCOM
Na última segunda-feira (06), a assistente social Gabriela Alves, o psicólogo Rubens Farias e a psicopedagoga, Priscila Clementino, que representam o estado da Paraíba no Programa Família Acolhedora, sediados no Polo de Esperança, estiveram acompanhados da diretora do CRAS, Rafaelly Diniz, da assistente social, Márcia Régia, e da secretária executiva, Sumara Marinho, em uma entrevista conduzida pelo apresentador Rick Jansse, na Rádio Caruá FM.
O momento teve como objetivo apresentar à comunidade o serviço, a duração, o funcionamento, o papel e as etapas necessárias para se tornar uma família acolhedora; assim como, sanar dúvidas sobre o programa.
Em síntese, o Família Acolhedora é um programa de acolhimento de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar por meio da medida protetiva, em que, para tornar-se uma, é necessário fazer a inscrição, através do site ou presencialmente na sede dos Polos, e passar por várias etapas, como entrevista.
A seleção é feita mediante edital de chamamento e o acolhimento tem duração de no mínimo seis e no máximo 18 meses, sendo necessário ter idade igual ou superior a 21 anos e possuir residência em condições de habitabilidade.
Além disso, é efetuada, a cada 3 meses, uma avaliação para verificar a situação da pessoa acolhida, sendo permitido que cada família abrigue apenas uma criança ou adolescente por vez, com exceção dos casos de grupos de irmãos. Por fim, trata-se de um trabalho voluntário, ou seja, que não há remuneração pela realização da ação.
PMS/ASCOM